Qabalah, Qliphoth e Magia Goética ODAA PTBR.pdf

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QABALAH, QLIPHOTH
E
MAGIA GOÉTICA
TABELA DE CONTEÚDO
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PREFÁCIO
A ÁRVORE DA VIDA ANTES DA QUEDA
Introdução
A QABALAH E O LADO ESQUERDO
A ORIGEM DA QABALAH
AS DEFINIÇÕES DA QABALAH
AS SEPHIROTH E A ÁRVORE DA VIDA
AIN SOPH E AS SEPHIROTH
OS VINTE E DOIS CAMINHOS
A ÁRVORE DA VIDA ANTES DA QUEDA
LÚCIFER-DAATH
A QUEDA DE LÚCIFER
A ABERTURA DO ABISMO
LILITH-DAATH E A SOPHIA CAÍDA
A NATUREZA DO MAL
A SEPHIRA GEBURAH E A ORIGEM DO MAL
GEBURAH E SATÃ
GEBURAH E A CRIAÇÃO
OS MUNDOS DESTRUÍDOS
OS REIS DO EDOM
GEBURAH E O ZIMZUM
O ROMPIMENTO DOS VASOS
AS QLIPHOTH
DEMONOLOGIA
A DEMONOLOGIA QLIPHOTICA DE ELIPHAS LÉVI
KELIPPATH NOGAH
AS QLIPHOTH E AS SHEKINAH
A SITRA AHRA
A PRIMORDIALIDADE DO MAL
A SITRA AHRA COMO INFERNO
CENTELHAS NA SITRA AHRA
ADÃO BELYYA'AL
A LUZ NEGRA
A ÁRVORE EXTERNA
A ÁRVORE DO CONHECIMENTO
DUAS ÁRVORES E DUAS VERSÕES DA TORAH
A SERPENTE NO JARDIM DO ÉDEN: O INFRINGIMENTO DO MAL
O MAL VEM DO NORTE
A VISÃO SOBRE O MAL NA QABALAH
A RAIZ DO MAL
O QUE É O MAL?
A INICIAÇÃO QLIPHOTICA
AS DEZ QLIPHOTH
LILITH
GAMALIEL
SAMAEL
A'ARAB ZARAQ
THAGIRION
GOLACHAB
GHA'AGSHEBLAH
O ABISMO
SATARIEL
GHAGIEL
THAUMIEL
AS INVOCAÇÕES QLIPHOTICAS
A
A
A
A
A
ABERTURA DOS
INVOCAÇÃO DE
INVOCAÇÃO DE
INVOCAÇÃO DE
INVOCAÇÃO DE
SETE PORTAIS
NAAMAH
LILITH
ADRAMELECH
BAAL
OS TÚNEIS QLIPHOTICOS
PERAMBULANDO ATRAVÉS DO TÚNEL THANTIFAXATH
VISUALIZAÇÃO DE THANTIFAXATH
MAGIA GOÉTICA
MAGIA SALOMÔNICA
SHEMHAMFORASH
A DEMONOLOGIA DA GOETIA
EVOCAÇÕES E INVOCAÇÕES
O RITUAL MÁGICO DA GOETIA
AS FERRAMENTAS RITUAIS
UM ENCANTAMENTO DE DEMÔNIOS DE ACORDO COM O
OS DEMÔNIOS DO GRIMORIUM VERUM
OS 72 DEMÔNIOS DA GOETIA
CORRESPONDÊNCIAS OCULTAS
MAGIA GOÉTICA PRÁTICA
EXPERIÊNCIAS GOÉTICAS
GRIMORIUMVERUM
EPÍLOGO
BIBLIOGRAFIA
APÊNDICE CORRESPONDÊNCIAS QLIPHOTICAS E MITOLÓGICAS
PREFÁCIO
Os conceitos em relação à magia, forças mais elevadas, deuses e como contatá-
los são muito provavelmente tão velhos quanto a própria humanidade. As primeiras
civilizações foram criadas quando os estados civis ergueram-se há mais de cinco
mil anos atrás. A estrutura das altas culturas era reminescente de teocracias e era
primariamente governada por sacerdotes ou governadores que afirmavam ser
divinos ou deuses reincarnados. A linguagem escrita, as mitologias da antiguidade,
a astrologia, as religiões mundiais, a fundação da Qabalah e a ciência foram
estabelecidas. Correntes de pensamento desta era podem ser encontradas no
ocultismo contemporâneo e nas concepções religiosas de hoje.
As linguagens escritas teriam um impacto tremendo na magia; não por menos, já
que de outra maneira é próximo do impossível memorizar os rituais e tradições
avançadas de maneira correta. Assim sendo, uma forma mais elevada e escolar de
magia emergiu, na qual se diferenciava em sua estrutura da magia mais inferior e
folclórica, como é ocasionalmente chamada. A magia folclórica é principalmente
relacionada com o aumento da colheita, proteção pessoal, cura de doenças, fazer o
rebanho se sentir calmo, etc. Intelectualmente, é baseada numa linguagem
simbólica que recai na premissa de que cada símbolo está associado com uma
força que tem uma potência mágica na forma de um sistema hierárquico. Alguns
símbolos são superiores a outros, e são consequentemente mais poderosos.
Certos símbolos correspondem a outros símbolos. É, de um modo geral, irrelevante
se o mago acredita nisto ou não. Magia é considerada ser efetiva se ele for
conduzida de maneira apropriada. O relativismo em respeito aos símbolos, como
aquele que pode ser encontrado na Wicca de hoje, é categoricamente incompativel
com a mentalidade de tempos remotos, nas formas superiores e inferiores de
magia.
A magia mais elevada, ou escolar, tem ambições muito maiores do que a magia
folclórica. Ocultistas tem em todas as épocas buscado tesouros, riquezas,
reinados, sabedoria e até mesmo a possibilidade de se tornar um deus, através da
magia mais elevada. Os rituais dos velhos livros escolares das Artes Negras são,
diferentes da tradição folclórica, muito avançados e consequentemente contém
conjurações de demônios. Subsequente ao renascimento oculto do século 19, a
magia escolar foi uma mistura de magia operativa comum e magia divinatória. A
magia comum com bonecas de cera, pretendida a causar dano a um inimigo, era
combinada com magia divinatória para ganhar contato com o demônio que,
esperançosamente, auxiliaria o mago no cumprimento de sua vontade.
Com a chegada de ocultistas como S.L. MacGregor Mathers, Aleister Crowley e
Dion Fortune, uma nova visão em magia alvoreceu. Os aspectos meditativos e
mentais foram focados. Tentativas foram feitas para contatar forças mais elevadas e
outros mundos usando meditação, transe, rituais e outras técnicas. O problema
principal com esta forma de magia é que mesmo seus praticantes mais
proeminentes e oradores estavam incertos se lidavam com fantasias puras ou com
seres sobrenaturais. A magia contemporânea como é praticada, por exemplo, na
Dragon Rouge, poderia ser referida como uma forma de magia divinatória. Auxiliado
por diferentes técnicas, primariamente na forma de visualizações em combinação
com rituais, o mago dos dias atuais tenta entrar em outros mundos ('astrais') e
contatar seres, espíritos e demônios superiores. A Qabalah foi, além do mais, uma
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