Arte e a Prática da Visualização Criativa, A-Ophiel.doc

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Uma Mensagem de Ophiel



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Arte e a Prática da Visualização Criativa

 

 

Uma Mensagem de Ophiel

 

Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que podemos fazer a respeito?

Alguns apregoam que sabem qual é o sentido da existência física, e certas pessoas os ouvem e os seguem, atentos a cada palavra e a cada gesto, acreditando piamente em tudo o que eles dizem.

 

Felizmente, pareço ter uma falha de caráter que provavelmente decorre do meu signo, Capricórnio, que é governado por Saturno, o comprovador. Às vezes eu gostaria de não ter essa falha. Pois então eu poderia viver em paz, num paraíso de tolos como os demais!

 

[Nota do Editor: Ophiel morreu em 1988 e, embora esta mensagem seja antiga e Ophiel não possa responder às duvidas dos leitores, deixamos a introdução como ele a teria apresentado].

 

Essa falha consiste em não me sujeitar a aceitar as palavras e os ensinamentos daqueles que se declaram profetas sem antes fazer uma pergunta incômoda: É verdade o que eles dizem? E o teste a que eu os submeto é: O que eles dizem funciona e produz resultados? Se não funciona, então não é verdade, e para o lixo com eles!

 

Mas de todos esses anos de agitação e muitas buscas surgiu algo para você! Eu descobri que as pessoas, todas elas, têm certos poderes definidos; poderes dos quais geralmente não tem consciência, poderes que parecem quase divinos.

 

De agora em diante, o seu objetivo na vida deveria ser a descoberta e o desenvolvimento dos seus poderes pessoais, em seu próprio benefício, para lhe proporcionar felicidade, lucidez e iluminação.

 

Escrevi este livro para apresentar a você um conhecimento prático sobre um de seus poderes: a visualização criativa.

 

Se você parar, analisar, examinar e considerar, descobrirá que nossa existência física consiste quase inteiramente em “coisas” que acontecem na nossa vida pessoal. Essas coisas são de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo são eventos circunstanciais mentais-emocionais; e o outro tipo é material. Como estudioso, você precisa profundamente interessado no modus operandi de seu poder mental de criar –gerar –visualizar imagens, e em todas suas ramificações. Precisa também analisar como o desenvolvimento desses poderes afeta sua vida pessoal, com ênfase na idéia de conquistar a matéria física aprendendo a controlá-la, assim como atrair coisas materiais que lhe parecem necessárias para sua felicidade e seu bem-estar no plano físico.

 

Não tenha medo de fazer isso. Experiências com visualização criativa não são nenhuma novidade no processo evolucionário humano. Há incontáveis eras, nossos ancestrais das cavernas conseguiam atrair coisas ou circunstâncias para sua vida por meio de vários tipos de visualização criativa, combinados naturalmente com inúmeros tipos de expedientes, tanto físicos como mentais, para ajudar no trabalho de visualização criativa.

 

Como você sabe, a visualização criativa dos nossos ancestrais da Idade da Pedra consistia no desenho de figuras nas paredes das cavernas; figuras essas que os mostram em caçadas bem sucedidas e defendendo-se com êxito de seus inimigos. Essas visualizações criativas devem ter dado certo, pois eles sobreviveram, e o fato de estarmos aqui é um resultado disso! Também apresentarei neste livro uma aplicação moderna das pinturas rupestres. Para que você progrida em seus estudos e aprofunde seus conhecimentos, peço que estude com cuidado a aplicação antiga desta arte mágica, e a aplicação moderna, e faça você mesmo a ligação entre elas.

 

Também há incontáveis eras, os seres humanos têm apelado para supostos poderes superiores no intuito de atrair circunstâncias favoráveis. Supõe-se que esses poderes superiores estejam “fora” de nós. Existem poderes “fora” de nós, mas não trataremos desses poderes externos, chamados de Deus ou Deuses, neste livro. Tudo o que quero fazer aqui é desviar sua atenção para os seus poderes latentes, esses poderes que você tem agora. Vou repetir: todos vocês têm poderes que,  usados corretamente, são capazes de criar as circunstâncias favoráveis para o seu ser físico. Um desses poderes é a visualização criativa.

 

Não se preocupe em aprender a usar com perfeição as leis que regem esses poderes. Se aprender a usar as leis e usá-las da melhor forma possível, elas funcionarão; talvez um pouco devagar, mas funcionarão. Lembre-se de que todas as coisas que tem agora, coisas que não queria, você as atraiu por meio inconsciente do uso dessas leis, sem terá nenhuma prática especial.

 

Não tenha medo de usá-las. Essas leis, a personificação de seus poderes, são tão parte de você quanto a sua própria vida. Não há nada errado em fazer uso delas. O único erro está em não usá-las e deixar que a vida física o faça infeliz.

 

Agora vá. Crie a vida que você quer.


A Arte e a Prática da Visualização Criativa

 

Milhões de seres humanos sofrem com os “golpes impiedosos do destino atroz”, sem saber que todos nós temos muitos poderes que, usados corretamente, permite que controlemos grande parte da nossa existência física material, livrando-nos de muitos problemas. Um dos poderes desconhecidos e não utilizados que temos é o poder da visualização criativa.

 

Visualização criativa é o nome de uma operação mágica por meio da qual criamos no “olho da mente” ou na imaginação a imagem-idéia de uma coisa ou circunstância, ou de algumas circunstâncias que supomos ser convenientes para o conforto da nossa vida física e que contribuiriam para o nosso bem-estar material. Esse bem-estar geralmente é chamado de felicidade.

 

Depois da criação bem-sucedida dessa imagem mental, ela se tornará real e fará parte da nossa vida cotidiana.

 

Muitos livros já foram publicados descrevendo esse processo mágico. A visualização criativa tem recebido muitos nomes, mas todos significam a mesma coisa. Foi chamada de “pedir a Deus o pão nosso de cada dia”, ou de “criar as circunstâncias conscientemente”, ou de “Sete Etapas”, como é chamada em uma escola de pensamento. Este livro oferece mais um sistema de visualização criativa.

 

No entanto, é minha intenção aprofundar-me muito mais nesse assunto. Pretendo proporcionar a você todo o conhecimento e informações necessárias que o levem a entender, usar e praticar com desenvoltura a grande arte da visualização criativa.

 

E faço isso com a sincera esperança de que você será capaz de usar essa arte com tal maestria, que se tornará uma pessoa realizada.

 

Antes de passarmos ao estudo do sistema de visualização criativa, acho que devemos parar e fazer uma pergunta importante: É possível que um sistema de visualização criativa realmente dê resultados? Supondo que a resposta seja “sim”, então outras indagações se apresentam, são elas: Como esse sistema funciona? Funciona para coisas grandes ou só para coisas pequenas? O que é de fato verdade com relação a esse assunto?

Podemos iniciar nossas considerações a respeito da viabilidade de um sistema de visualização criativa dando ênfase a um antigo provérbio: “Onde há fumaça, há fogo”. Por um lado, em nossa vida material geralmente percebemos que, se uma idéia existe, mesmo sendo supersticiosa e simplória, há sempre algum tipo de verdade por trás dela. Portanto, podemos pensar que, se um sistema de visualização mental criativa não tivesse absolutamente nada por trás, a idéia de tal possibilidade não teria nem sequer existido.

 

Naturalmente, por outro lado, existe outro provérbio antigo que diz: “Se desejo fosse cavalo, pobre andaria montado”. Isso dá certo peso à idéia contrária de que sistemas de visualização não funcionam. Se um processo tão simples – em que basta visualizar o que se deseja para que isso aconteça – funcionasse facilmente, então haveria um contra-senso! Se isso fosse verdade, não haveria pobres no mundo, nem infelicidade, se essa dependesse da disponibilidade material de coisas físicas que poderíamos tão-somente visualizar e conseguir. Aparentemente, se de fato um sistema de visualização funcionar, ele irá funcionar algumas vezes e outras não. Também dará certo para algumas pessoas instantaneamente, e para outra simplesmente nunca! Poderíamos até dizer que os sistemas de visualização criativa parecem ser um sucesso, apesar de não se poder esperar deles resultados constantes, particularmente no plano físico, onde espera-se que eles ocorram da forma que esperamos.

 

Depois de muito estudo e experiência, creio estar em posição de entender o processo de visualização criativa. Para que dê resultado, é preciso que a pessoa o conheça bem, entenda como funciona e siga suas regras com precisão!

 

Sendo um pouco mais específico, a arte da visualização criativa, e todas as outras atividades esotéricas, envolve um trabalho realizado em outros planos, os planos interiores, além daquele realizado neste plano físico! E trabalho no plano interior requer conhecimento e muita prática.

 

Na visualização criativa, usamos todos os planos envolvidos na nossa existência cósmica: o etérico, o astral inferior, o astral superior, o mental e o causal. Todos esses planos têm regras e leis bem definidas, das quais eles não se desviam.

 

As regras de todos esses planos deverão ser seguidas com atenção, se você quiser que os resultados finais no plano físico sejam satisfatórios. Mesmo quando essas leis são seguidas com atenção, de maneira inteligente e correta, pode haver outras condições locais e cósmicas que impeçam que essas técnicas secretas funcionem temporariamente. Algumas delas serão abordadas mais adiante neste livro.

 

Vou relacionar uma série de leis que regem os planos interiores. Pretendo tratar cada uma delas na ordem da sua importância e da maneira mais completa que puder. Depois apresentarei, do modo mais abrangente possível, a técnica que deve ser aplicada a cada uma delas. Procure ler atentamente cada lei, técnica e prática que for apresentada aqui, e empenhe-se para entender e dominar todas elas. O domínio dessas leis, e o modo de praticá-las será a meta final da grande arte da visualização criativa, e o preparará para o domínio de outras leis esotéricas.

 

As leis apresentadas a seguir governam a arte da visualização criativa. Dedicarei uma sessão a cada uma delas. O objetivo desse estudo será transformar essas leis numa técnica pessoal, para que você possa colocá-las em prática. Empenhe-se ao máximo para dominar essas leis. Nunca desista. No caso de não conseguir praticar as leis da maneira tão perfeita quanto um mestre, isso só significa que você demorará um pouco mais para conseguir os resultados desejados.

 

Uma breve descrição das leis e um resumo de alguns detalhes deste método de estudo são apresentados na tabela a seguir.

 

Número

 

 

1

 

2

 

3

 

 

4

 

5

 

6

 

7

 

8

 

9

 

10

Nome da Lei

 

 

A Lei da Visualização Física

 

A Técnica da Visualização Física

 

A Técnica de criar objetos por meio da visualização física  - ligada às leis 1 e 2

 

A Lei da Esfera da Disponibilidade

 

A Lei da Limitação

 

A Leia das Forças Opostas

 

A Lei da Barreira

 

A Lei do Mapa do Tesouro

 

A Lei das E-Moções

 

A Lei da Inversão dos Planos

 

Maneira como foi

Abordada

 

Descrição e explicação

 

Prática com objetos físicos

 

Estudo e prática

 

 

Estudo

 

Estudo

 

Estudo

 

Estudo

 

Estudo

 

Estudo

 

Estudo

 

 

Lei Número 1 – A Lei da Visualização Física. Para a visualização criativa ser bem sucedida, o praticante deve criar uma IMAGEM mental da coisa ou circunstância desejada. Isso não é algo que uma pessoa comum consiga facilmente. E caso não consiga, o trabalho de visualização criativa não poderá chegar a uma conclusão favorável.

 

Lei Número 2 – A Técnica da Visualização Física. A lei e sua técnica correspondente são descritas, e são fornecidas orientações para sua execução. A maior parte das leis está descrita nesta primeira sessão. As práticas estão no final de cada sessão em que elas são apresentadas.

 

Lei Número 3 – Continuação das duas primeiras leis, com instruções mais detalhadas para a elaboração de símbolos que auxiliam na prática da visualização e algumas instruções adicionais.

 

Lei Número 4 – A Lei da Esfera da Disponibilidade. Esta lei é um dos fatores mais importantes na arte mágica da visualização criativa. Que eu saiba, esta lei nunca foi ensinada antes. Seu desconhecimento é a causa de todos os fracassos relacionados com a utilização da arte da visualização criativa.

 

Lei Número 5 – A Lei da Limitação. Esta é outra lei importante. Seu desconhecimento não representa um obstáculo tão grande quanto o desconhecimento das outras leis; no entanto, ele comprometerá a prática da visualização criativa. Não estou querendo dizer que descobri estas leis ou que elas nunca foram publicadas antes. Elas já existiam, mas sua relação direta com o trabalho oculto e mágico nunca havia sido estabelecida de maneira tao clara quanto o é neste livro.

 

Lei Número 6 – A lei das Forças Opostas. Outra lei desconhecida, que influencia muito a visualização criativa. Entender esta lei e trabalhar com ela poderá ser de grande utilidade.

 

Lei Número 7 – A Lei da Barreira. Esta lei controla a arte de transformar palavras em emoções e emoções em palavras. Praticar a visualização criativa apenas com palavras, ou apenas com emoções, é um processo difícil. Entender esta lei pode tornar seu trabalho mais eficaz.

 

Lei Número 8 – A Lei do Mapa do Tesouro. O mapa do tesouro é um auxílio visual para a prática da visualização criativa. Feito corretamente, ele ajudará muito no processo de visualização. Serão apresentadas instruções completas para a elaboração desse instrumento mágico.

 

Lei Número 9 – A Lei das E-Moções. Raramente se faz referência ao papel que as emoções desempenham no trabalho de visualização criativa. Segue-se uma explanação completa, para que você entenda a importância delas na vida e suas vantagens.

 

Lei Número 10 – A Lei da Inversão dos Planos. As palavras comuns não conseguem explicar muito bem os processos metafísicos finitos que ocorrem dentro de nós. Por isso, o fato de todos os planos serem invertidos com relação aos seus correspondentes é algo quase desconhecido para muitos ocultistas. E essa inversão também é invertida às vezes! O desconhecimento dessa inversão é outra razão do fracasso de algumas técnicas de visualização.

 

Os resumos são quase todos apresentados por meio de casos clínicos.

 

No inicio do livro, eu disse que existem inúmeros livros que descrevem um processo secreto chamado “visualização criativa”, e depois acrescentei: “Este livro oferece mais um sistema de visualização criativa.” Imagine-se agora fazendo as perguntas que você faria espontaneamente, enquanto eu lhe dou as respostas.

 

A primeira pergunta seria: “Se já existem tantos outros livros sobre o assunto, então por que mais um?” E a resposta é: “Sim; existem vários livros sobre esse assunto, mas as instruções ali contidas nem sempre funcionam tão bem, ou melhor, não funcionam tão bem a ponto de dispensar a publicação de um outro livro sobre o mesmo tema.”

 

E sua próxima pergunta seria: “Se as instruções dadas nesses outros livros de fato não funcionam bem, por que os autores desses livros se deram ao trabalho de apresentar instruções que não dão certo?” E a resposta é: “As instruções dadas nesses livros funcionam! Mas só para os seus autores!.”

 

Essas perguntas e respostas levam ao seguinte pressuposto: devido a um traço peculiar da personalidade desses autores, eles inconscientemente conseguiram fazer, de forma natural e automática, com que todas as técnicas da visualização criativa dessem resultado e, portanto, para eles, o processo de fato funciona.

 

Uma vez conseguido um sistema criativo que desse certo para eles, apressam-se a escrever um livro a respeito. Então, pessoas interessadas em assuntos esotéricos compram o livro para pôr em prática esse sistema mágico. E ele às vezes dá certo, dependendo da afinidade dessa pessoa com as idéias do autor.

 

Parece que nunca ocorreu a esses autores que seus processos poderiam não funcionar com todas as pessoas. Eles publicam seu sistema pessoal e empírico de visualização criativa sem sequer mencionar os princípios em que se baseiam esse sistema. De fato, o trabalho de visualização criativa podia ser tão natural para eles que nem mesmo tinham conhecimento de algum princípio básico. É estranho, mas existem pessoas assim no mundo. Elas fazem as coisas certo da primeira vez que tentam, sem qualquer treinamento anterior.

 

Eu, porém, nunca fui assim. Tive de aprender os princípios básicos, e depois praticá-los. Não consigo aprender de nenhum outro modo (se você é uma daquelas pessoas, você tem sorte!).

 

Agora vou me repetir e dizer que as leis que governam a arte da visualização criativa estão relacionadas neste livro; e cada uma delas será explicada em detalhes, e os princípios dessas leis serão apresentados para que você as entenda. Então, depois de entendê-las, você poderá adaptar essas leis às suas necessidades pessoais. Use-as. A existência de princípios, técnicas e regras que podem ser aprendidas mostra que o trabalho de visualização criativa é uma arte.

 

O domínio da arte da visualização criativa é um grande passo para o domínio da arte da vida. Na verdade, você está usando a visualização criativa a cada segundo! Nenhum de nós vive sem nenhum tipo de problema ou tem uma vida perfeita. No entanto, tudo o que temos, aquilo que não queremos e que nos torna infelizes, nós mesmos criamos, por nosso próprio intermédio, por meio de nossos próprios poderes mentais!

 

Naturalmente, fizemos tudo isso na ignorância, mas mesmo assim o fizemos. Como eu disse antes, poderá vir o dia (e espero que este livro o ajude com relação a isso) em que você possa tomar, e tomará, seus Poderes Divinos em suas próprias mãos, e fazer bom uso desses poderes. Então começará a usá-los da maneira certa e em seu próprio benefício!

 

O que significa usar seus poderes em benefício próprio?

 

Basicamente, significa que todos nós usamos nossos poderes criativos básicos a cada segundo. Mas os usamos da maneira errada. O que significa “usar nossos poderes da maneira errada?”

 

Significa, acima de tudo, usar nossos poderes criativos na ignorância. O uso que fazemos hoje dos poderes criativos é como dar a um bebê um galão de nitroglicerina para brincar!

 

Outra utilização incorreta é o uso esporádico desses poderes. Não temos uma idéia definida do que queremos fazer, ser, ou ter. há muitos outros modos incorretos de usar nossos poderes, mas esses dois são suficientes para colocar empecilhos na melhor vida do mundo.

 

Como manipular corretamente seus poderes é o assunto deste livro, e será explicado à medida que prosseguirmos. Por enquanto, tudo o que quero que você saiba é que há dois requisitos para o uso correto dessa arte criativa:

 

 

 

O conhecimento de que você tem grandes poderes criativos;

 

O conhecimento de que até este momento você tem usado esses poderes na ignorância, portanto de maneira incorreta, e que agora você aprenderá a usá-los corretamente.

 

Então, sabendo que a utilização do processo de visualização criativa é possível para todos nós, em algum grau, por meio do uso correto dos princípios básicos, podemos ir adiante.


As Leis Que Dirigem a Visualização Criativa

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